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Meu filho (a) só brinca na terapia. Isso está certo?

Se o seu filho (a) lhe disser que brincamos na sessão, não olhe para esse brincar como uma forma de passar o tempo mas, como uma atividade que lhe permite ultrapassar o mundo real e através disso, conseguir utilizar da imaginação para entender seus dilemas e conflitos.


Assim, como nós, as crianças também sofrem, por isso, a importância de se atentar ao seu desenvolvimento não só físico mas, emocional.


Por isso, a psicoterapia ou ludoterapia, dois nomes que encontramos na psicologia, permite que a criança, através do brincar, expresse e elabore seus dilemas e conflitos, auxiliando pais e filhos quando algo não ocorrem bem.


A Ludoterapia pode parecer algo distante e você pode até mesmo achar que não é tão eficaz. No entanto, esse acompanhamento psicológico pode ajudar a sua criança a “se soltar” de maneira muito mais natural e lúdica. No decorrer do acompanhamento psicológico, o vínculo estabelecido entre a criança e o terapeuta, possibilitará os benefícios abaixo, levando em consideração a queixa inicial.

  • Fortalecimento da Autoestima;

  • Desenvolvimento de Repertório de Enfrentamento;

  • Ampliação de recursos para lidar com situações difíceis.

  • Melhor o rendimento escolar;

  • Melhor em comportamentos inadequados;

  • Menos Ansiedade;

  • Orientação direcionada aos pais sobre como agir com a criança.

O meu papel, como psicóloga, é fornecer suporte para que a criança aprenda a lidar com as emoções, sentimentos e pensamentos, com o objetivo de ajudá-la a tomar consciência de si mesma e sua existência no mundo. Portanto, o brincar na terapia é importante para promover ou restabelecer o bem-estar psicológico da criança através de atividades lúdicas.


Psicóloga Verônica Lemos de Oliveira CRP 88806/S

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